O uso de sementes piratas de soja em Mato Grosso e no Brasil dobrou nas duas últimas safras. A média de crescimento anual da utilização de sementes não certificadas era de 6% a 8%. Segundo especialistas, um dos motivos que levaram ao aumento do plantio de semente pirata foi à tentativa de fugir dos pagamentos dos royalties na moega. A expectativa é que haja uma diminuição, visto liminar do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul permitindo a cobrança pelo uso da tecnologia.
A semeadura de sementes piratas da soja pode ocasionar aumento de produção, de acordo com o gerente de projetos da Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), Davi Martinotto. “Podendo dobrar o custo para o produtor”, acrescenta.
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